Pseudopéptido composto por três aminoácidos (glicina, cisteína e glutamato), o glutatião é produzido de forma natural pelo fígado e encontra-se assim em todo o nosso organismo. É por essa razão que é considerado um “antioxidante endógeno”; contrariamente à maioria dos outros antioxidantes potentes, esta molécula já existe no estado natural no nosso organismo.
É amplamente considerado pelos naturopatas como o antioxidante mais potente que existe no estado natural. De acordo com o dicionário da Académie de Médecine, “o glutatião está presente na maioria das células animais e vegetais” e desempenha um “papel importante na proteção das proteínas e dos lípidos contra os peróxidos e as consequências nocivas dos radicais livres”. A glutatião peroxidase, por seu lado, é aí definida como uma enzima que cataliza a redução da água oxigenada pela desidrogenação do glutatião. Esta enzima “desempenha um papel crucial na proteção das células contra os peróxidos e os radicais livres” (1).
Depois dos 45 anos, contudo, a produção de glutatião diminui significativamente. Esta produção é igualmente afetada pelo desporto intensivo e por determinadas perturbações. É por essa razão que os naturopatas recomendam frequentemente curas de suplementos alimentares de glutatião (do tipo Reduced Glutathione).
Sendo o carotenóide mais potente presente no estado natural em inúmeros frutos do mar e peixes tais como o salmão, a truta, os camarões, mas também no plâncton e no krill, a astaxantina é um pigmento vermelho-alaranjado produzido, nomeadamente, por algas. É por isso que o encontramos em praticamente toda a cadeia alimentar marinha; é ele que confere a cor da carne do salmão, da carapaça dos crustáceos, etc.
Este pigmento seria capaz de neutralizar dez vezes mais oxigénio simples – responsável pelo envelhecimento da pele na sequência de agressões dos raios UV, do que o betacaroteno, que é, no entanto, reputado como sendo uma das melhores moléculas para tal efeito. É por esta razão que os naturopatas o consideram um dos antioxidantes mais potentes.
No início de 2020, a Autoridade Europeia para a Segurança dos Alimentos validou a possibilidade da toma de um suplemento de 8 mg por dia de astaxantina como não tendo perigo para a saúde (2). De facto, até à data, não foi identificada qualquer contra-indicação para a toma de suplementos de astaxantina (Astaxanthin).
A vitamina B2, ou riboflavina, foi isolada por cientistas no leite em 1933; por essa razão é também denominada “lactoflavina”. Esta vitamina é necessária para a síntese de várias enzimas envolvidas na produção de energia e na proteção das células contra o stress oxidativo. É igualmente necessária para a síntese da glutatião redutase, uma enzima que permite regenerar o glutatião.
Presente em muitos alimentos, como os produtos lácteos, a riboflavina contribui, de acordo com as autoridades de saúde europeias (3):
De notar também que as necessidades de vitamina B2 aumentam com os gastos calóricos. É por essa razão que a DDR de riboflavina é mais elevada para os desportistas, as crianças, as grávidas, etc. Encontra B2 nos suplementos de vitaminas B do tipo Coenzymated B Formula.
Presente no solo em quantidades variáveis consoante as regiões do mundo e encontrando-se, por conseguinte, sempre em quantidades variáveis em toda a cadeia alimentar, o selénio é um oligoelemento importante no organismo pois está envolvido, junto com a vitamina E, na atividade da glutatião peroxidase, citada anteriormente.
O selénio é um antioxidante potente que contribui, segundo a (European Food Safety Authority) (4):
Por isso é que uma cura com um suplemento de selénio (como L-Sélénométhionine) se pode revelar muito interessante para contribuir para lutar contra o stress oxidativo.
O ácido ascórbico (também conhecido por vitamina C) é, sem dúvida, a vitamina antioxidante mais conhecida do grande público. Está presente em inúmeros alimentos – mas não necessariamente naqueles onde pensamos; encontramo-la em grande quantidade, nomeadamente nos pimentos, na salsa e na couve.
A vitamina C contribui, segundo a EFSA (5):
Encontramo-la na composição de inúmeros suplementos alimentares concebidos para ajudar a lutar contra a fadiga, devolver energia, etc. como é o caso do nosso suplemento Triple C.
Presente em grande quantidade nos óleos vegetais (e, por isso, logicamente, nas sementes das oleaginosas), a vitamina E encontra-se na natureza em 8 formas diferentes, sendo a mais conhecida e mais potente, o alfa-tocoferol. A vitamina E atua como um antioxidante muito eficaz.
Ainda segundo a EFSA (6), a vitamine E contribui, de facto, para a proteção das células contra os radicais livres e de várias formas; se o produto contiver pelo menos 1,8 mg de vitamina E por 100 g e se se tratar de vitamina E natural, como no caso do nosso suplemento Natural E 400.
Por último, o zinco é um oligoelemento indispensável à ação de várias enzimas no organismo e é também necessário ao crescimento, ao sistema imunitário, à renovação da pele, à renovação dos cabelos, etc. Na realidade, as autoridades europeias da saúde lembram que o zinco contribui:
Ora, é muito frequente os idosos sofrerem de uma carência de zinco, ligada a uma má absorção intestinal. Esta carência pode prejudicar não só o funcionamento correto do sistema imunitário, como propiciar também o surgimento de deficiência mácula ligada à idade. Isto explica porque razão é frequente os idosos consumirem suplementos alimentares de zinco, como Zinc Orotate.
O envolvimento do zinco no metabolismo dos macronutrientes e na síntese das proteínas leva também inúmeros desportistas, em particular os praticantes de musculação, a tomar suplementos de zinco.
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