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Niacina é uma vitamina B essencial que desempenha um papel crucial na saúde cerebral e cardiovascular e que está envolvida em inúmeros processos celulares e enzimáticos. Uma das funções da niacina no organismo é ajudar a eliminar o colesterol mau LDL e aumentar o colesterol bom HDL. Esta capacidade foi demonstrada por inúmeros estudos: a niacina é o único nutriente que permite obter um aumento de 30% ou mais do HDL, uma melhoria importante do principal indicador da saúde cardiovascular.
A eficácia da niacina para controlar os níveis de colesterol, reduzir os níveis de lipoproteína (a) e controlar as dislipidemias é tal que foi recomendada durante muito tempo pela medicina "oficial" para esse fim, apesar dos seus efeitos secundários espectaculares mas inofensivos (o famoso "flush" (rubor) subsequente a uma vasodilatação periférica que torna a pele vermelha alguns minutos após uma toma). A niacina cedeu depois o lugar a medicamentos com um perfil de efeitos secundários talvez comercialmente mais aceitável, embora não desprovidos de inconvenientes em caso de utilização prolongada, como as estatinas.
O hexanicotinato de inositol ou IHN (seis moléculas de niacina ligadas a uma só molécula de inositol) é a única forma de niacina que não provoca vermelhidão nem "flush" (rubor), permitindo assim tirar partido de todas as vantagens de doses elevadas de niacina (500 mg por cápsula vegetal) sem ter de suportar o "flush". O IHN é recomendado principalmente para reduzir o colesterol LDL e aumentar o colesterol HDL, para reduzir os triglicéridos e como vasodilatador, nomeadamente nos casos de problemas circulatórios periféricos. Os indivíduos saudáveis tomam igualmente quantidades mais fracas de IHN, a título preventivo e para beneficiar das múltiplas vantagens metabólicas associadas à toma de niacina.
Dose diária: 3 cápsulas Número de doses por caixa: 30 |
Quantidade por dose |
Hexanicotinato de inositol | 1 500 mg |
Outros ingredientes: Goma-arábica |
A berberina faz parte das substâncias mais disputadas nos Estados Unidos. Pouco conhecida do grande público ocidental, está prestes a tornar-se a nova arma antienvelhecimento e antidiabetes pois – ao melhorar a sensibilidade à insulina e ao facilitar o transporte da glicose nas células – permite ao organismo utilizar melhor tanto a glicose como a insulina e assim baixar a glicémia com tanta eficácia como os medicamentos tipicamente prescritos.
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