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Como utilizar as plantas medicinais?

Infusões, pós, cápsulas… Sempre sonhou dominar a arte subtil da fitoterapia? Resumo das principais opções de utilização das plantas medicinais para apoiar o seu organismo de forma natural.
Plantas medicinais preparadas
Existem imensas formas de preparar as plantas medicinais.
Rédaction Supersmart.
2022-12-07Comentários (0)

As tisanas – infusão, decocção, maceração

Se nos remete para os remédios da nossa avó, a tisana é certamente a forma mais conhecida de tirar partido das plantas, nomeadamente depois de secas (1). O princípio geral é simples: mergulhar os vegetais em água para deles extrair os compostos hidrossolúveis. Esta aceção muito genérica engloba, todavia, preparações diferentes, que variam basicamente no seu método de extração.

A infusão – para os vegetais frágeis

Muito popular para fins de prazer ou terapêuticos, a infusão consiste em verter sobre a planta água quase fervente mas não a ferver (a cerca de 80-90 °C) para evitar degradar os compostos mais sensíveis. Destina-se mais especificamente às partes frágeis, como as flores ou as folhas, bem como às plantas aromáticas ricas em compostos voláteis, de onde são extraídos os óleos essenciais.

A duração da infusão depende sobretudo da parte vegetal usada. Conte 5 minutos para as flores, ou para as aromáticas suscetíveis de desenvolver um sabor amargo. Para uma infusão de folhas (por exemplo de moringa, que propicia a manutenção do nível de glicémia) pode ir até aos 10 minutos (2-3).

Para preservar e extrair o máximo de princípios ativos, é importante cobrir sempre a sua chávena enquanto está a fazer a infusão e espremer bem a planta após a infusão.

A decocção – para as partes duras

Para as partes mais rijas e fibrosas – como as sementes, as raízes ou as cascas – a decocção é o método mais indicado. Este processo de extração intenso difere da infusão essencialmente por começar a frio.

Por vezes triturada para conseguir uma melhor dissolução dos compostos, a planta é mergulhada em água fria que se leva a ferver lentamente. A ebulição é mantida durante alguns minutos e depois é interrompida. Segue-se a fase de infusão fora do lume e com o recipiente tapado. Basta, de seguida, filtrar o preparado (espremendo bem os restos da planta) antes de beber.

O tempo de ebulição e de infusão varia consoante as plantas e as partes utilizadas. A título de exemplo, para uma decocção de raiz de urtiga (que contribui, nomeadamente, para a saúde da próstata), preconiza-se geralmente deixar ferver a mistura durante 1 minuto e, depois, deixar repousar 10 minutos (4).

A maceração a frio – para as plantas de mucilagem

Em contacto com a água, as plantas mucilaginosas (ricas em mucilagem) libertam uma substância gelatinosa com propriedades calmantes, emolientes ou laxantes (5). É o caso da raiz de alteia, da flor de malva ou ainda das sementes de linhaça ou de psílio (6-8).

Para que esta mucilagem tenha tempo de inchar no líquido, convém deixar as plantas mergulhadas em água fria durante 10 horas. Fala-se de maceração a frio ou de infusão a frio. Este processo é adequado para as plantas eu contêm compostos termolábeis (que se degradam sob o efeito do calor).

Contrariamente ao álcool, a água não possui boas propriedades de conservação. Para evitar toda e qualquer proliferação bacteriana, tenha o cuidado de não prolongar a maceração de forma excessiva e de beber o preparado no prazo de 24 horas.

A tintura-mãe

Utilizada para o fabrico de medicamentos homeopáticos, a tintura-mãe (ou alcoolatura) resulta da maceração de uma planta fresca num álcool forte, idealmente entre 60 e 90 °C, durante alguns dias a várias semanas. A calêndula, a arnica ou ainda o harpago, bom para a digestão, figuram entre as plantas mais célebres (9-10).

Difícil de confecionar em casa, este preparado exige rigor e minúcia. Em particular, tem de saber-se qual o índice de humidade da planta para determinar a relação correta entre vegetal-álcool. Na farmacopeia francesa, uma alcoolatura comporta 10 partes de álcool para 1 parte de planta (peso em seco).

Muito concentrada, a tintura-mãe utiliza-se geralmente em gotas, para aplicação local ou por via oral diluída num copo grande de água. Devido ao respetivo teor em álcool, é desaconselhada a grávidas ou mulheres a amamentar, bem como em caso de problemas hepáticos ou de sensibilidades gástricas.

Os extratos de plantas

Os extratos de plantas são muito semelhantes à tintura-mãe, embora o solvente utilizado não seja de natureza alcoólica. O mais frequente é as substâncias ativas serem extraídas por maceração em água ou glicerina; obtém-se então um extrato fluido.

De seguida, este extrato fluido pode ser transformado em extrato mole ou em extrato seco, eliminando todo ou parte do solvente. Tal é feito por liofilização (dessecação por congelação seguida de sublimação) ou nebulização (evaporação muito rápida em local atravessado por uma corrente de ar quente).

Os extratos secos de plantas são usados, nomeadamente, na elaboração de suplementos alimentares, na forma de cápsulas ou, mais raramente, de comprimidos.

O seu principal interesse reside no processo de estandardização (normalização) que assegura um teor mínimo elevado e constante de princípios ativos em cada cápsula. Deste modo, a concentração é sempre a mesma em todos os frascos e em todos os lotes; trata-se, neste sentido, da melhor forma galénica em termos de estabilidade e de eficácia. A maioria dos suplementos SuperSmart extraídos de plantas medicinais são extratos titulados deste tipo.

Por exemplo, as folhas de Bacopa monnieri, que contribuem para manter as funções cognitivas, devem as suas propriedades nootrópicas ao respetivo teor de bacósidos (11). Assim, a toma de um suplemento com uma dose elevada destas saponinas específicas permitirá observar os melhores benefícios esperados.

Os pós de plantas

Como são fáceis de polvilhar sobre um batido ou numa vinagreta, os pós de plantas são muito populares nos últimos anos. Na indústria farmacêutica, servem também para fabricar tinturas, cápsulas ou comprimidos.

Dotadas de uma granulometria mais ou menos fina, provêm de plantas secas, pulverizadas e depois filtradas. Esta apresentação é particularmente adequada às plantas lenhosas difíceis de usar em infusão bem como às que são ricas em minerais.

Uma das mais conhecidas é a espirulina em pepitas, que propicia o tónus e a vitalidade, beneficiando de uma riqueza nutricional ímpar; proteínas vegetais, magnésio, vitaminas A, B, E, K... (12)

Encontramos igualmente pó de maca, que apoia a sexualidade e a fertilidade, para dissolver, por exemplo, numa bebida quente (13-14).

Os pós apresentam, todavia, uma estabilidade inferior relativamente às plantas inteiras (risco significativo de oxidação). Podem também perder alguns dos seus princípios ativos devido à trituração.

As compressas, cataplasmas e loções

As plantas medicinais podem também atuar por via cutânea, por meio de cataplasmas, de compressas ou de loções.

A cataplasma consiste em aplicar o vegetal previamente amolecido em água quente ou mesmo triturado, na forma de uma pasta diretamente na pele. Convém deixar atuar durante cerca de vinte minutos e, de seguida, repetir a operação após algumas horas, se necessário.

Se a cataplasma de argila verde é muito apreciada pelas suas propriedades purificantes e descongestionantes, nomeadamente ao nível das articulações, a cataplasma à base de gengibre, que contribui para a boa saúde respiratória, é particularmente interessante para facilitar a evacuação dos mucos (15-16).

Assentando sobre o mesmo princípio, a compressa utiliza um tecido limpo embebido numa infusão ou numa decocção de plantas.

As loções agrupam os preparados de plantas muito diluídas: infusões, decocções, diluições de tintura-mãe… Suaves, servem, por exemplo, para friccionar o corpo para atenuar tensões musculares, ou para acalmar as peles irritadas ou propensas a vermelhidões – em particular as à base de camomila ou de hamamélis (17-18). Para banho de olhos, uma fórmula com centáurea azul proporciona um verdadeiro alívio em caso de trabalho prolongado ao ecrã.

As outras formas de utilização das plantas medicinais

As plantas medicinais são exploradas de tantas maneiras diferentes que é muito difícil elaborar uma lista exaustiva.

Salientamos, no entanto, que pode também encontrá-las:

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Referências

  1. Finimundy TC, Pereira C, Dias MI, Caleja C, Calhelha RC, Sokovic M, Stojković D, Carvalho AM, Rosa E, Barros L, Ferreira ICFR. Infusions of Herbal Blends as Promising Sources of Phenolic Compounds and Bioactive Properties. 2020 May 4;25(9):2151. doi: 10.3390/molecules25092151. PMID: 32375427; PMCID: PMC7248711.
  2. Vergara-Jimenez M, Almatrafi MM, Fernandez ML. Bioactive Components in Moringa Oleifera Leaves Protect against Chronic Disease. Antioxidants (Basel). 2017 Nov 16;6(4):91. doi: 10.3390/antiox6040091. PMID: 29144438; PMCID: PMC5745501.
  3. Ahmad J, Khan I, Blundell R. Moringa oleifera and glycemic control: A review of current evidence and possible mechanisms. Phytother Res. 2019 Nov;33(11):2841-2848. doi: 10.1002/ptr.6473. Epub 2019 Aug 19. PMID: 31429148.
  4. Ghorbanibirgani A, Khalili A, Zamani L. The efficacy of stinging nettle (urtica dioica) in patients with benign prostatic hyperplasia: a randomized double-blind study in 100 patients. Iran Red Crescent Med J. 2013 Jan;15(1):9-10. doi: 10.5812/ircmj.2386. Epub 2013 Jan 5. PMID: 23487561; PMCID: PMC3589769.
  5. Dybka-Stępień K, Otlewska A, Góźdź P, Piotrowska M. The Renaissance of Plant Mucilage in Health Promotion and Industrial Applications: A Review. 2021 Sep 24;13(10):3354. doi: 10.3390/nu13103354. PMID: 34684354; PMCID: PMC8539170.
  6. Mousavi SM, Hashemi SA, Behbudi G, Mazraedoost S, Omidifar N, Gholami A, Chiang WH, Babapoor A, Pynadathu Rumjit N. A Review on Health Benefits of Malva sylvestris L. Nutritional Compounds for Metabolites, Antioxidants, and Anti-Inflammatory, Anticancer, and Antimicrobial Applications. Evid Based Complement Alternat Med. 2021 Aug 14;2021:5548404. doi: 10.1155/2021/5548404. PMID: 34434245; PMCID: PMC8382527.
  7. Goyal A, Sharma V, Upadhyay N, Gill S, Sihag M. Flax and flaxseed oil: an ancient medicine and modern functional food. J Food Sci Technol. 2014 Sep;51(9):1633-53. doi: 10.1007/s13197-013-1247-9. Epub 2014 Jan 10. PMID: 25190822; PMCID: PMC4152533.
  8. Banaee M, Soleimany V, Nematdoost Haghi B. Therapeutic effects of marshmallow (Althaea officinalis L.) extract on plasma biochemical parameters of common carp infected with Aeromonas hydrophila. Vet Res Forum. 2017 Spring;8(2):145-153. Epub 2017 Jun 15. PMID: 28785391; PMCID: PMC5524553.
  9. Grant L, McBean DE, Fyfe L, Warnock AM. A review of the biological and potential therapeutic actions of Harpagophytum procumbens. Phytother Res. 2007 Mar;21(3):199-209. doi: 10.1002/ptr.2029. PMID: 17128436.
  10. Brendler T. From Bush Medicine to Modern Phytopharmaceutical: A Bibliographic Review of Devil's Claw (Harpagophytum spp.). Pharmaceuticals (Basel). 2021 Jul 27;14(8):726. doi: 10.3390/ph14080726. PMID: 34451822; PMCID: PMC8398729.
  11. Kumar N, Abichandani LG, Thawani V, Gharpure KJ, Naidu MU, Venkat Ramana G. Efficacy of Standardized Extract of Bacopa monnieri (Bacognize®) on Cognitive Functions of Medical Students: A Six-Week, Randomized Placebo-Controlled Trial. Evid Based Complement Alternat Med. 2016;2016:4103423. doi: 10.1155/2016/4103423. Epub 2016 Oct 10. PMID: 27803728; PMCID: PMC5075615.
  12. Finamore A, Palmery M, Bensehaila S, Peluso I. Antioxidant, Immunomodulating, and Microbial-Modulating Activities of the Sustainable and Ecofriendly Spirulina. Oxid Med Cell Longev. 2017;2017:3247528. doi: 10.1155/2017/3247528. Epub 2017 Jan 15. PMID: 28182098; PMCID: PMC5274660.
  13. Gonzales GF, Córdova A, Vega K, Chung A, Villena A, Góñez C, Castillo S. Effect of Lepidium meyenii (MACA) on sexual desire and its absent relationship with serum testosterone levels in adult healthy men. 2002 Dec;34(6):367-72. doi: 10.1046/j.1439-0272.2002.00519.x. PMID: 12472620.
  14. Gonzales GF, Cordova A, Gonzales C, Chung A, Vega K, Villena A. Lepidium meyenii (Maca) improved semen parameters in adult men. Asian J Androl. 2001 Dec;3(4):301-3. PMID: 11753476.
  15. Çifci A, Tayman C, Yakut Hİ, Halil H, Çakır E, Çakır U, Aydemir S. Ginger ( Zingiber officinale ) prevents severe damage to the lungs due to hyperoxia and inflammation. Turk J Med Sci. 2018 Aug 16;48(4):892-900. doi: 10.3906/sag-1803-223. PMID: 30121057.
  16. Bera K, Nosalova G, Sivova V, Ray B. Structural Elements and Cough Suppressing Activity of Polysaccharides from Zingiber officinale Rhizome. Phytother Res. 2016 Jan;30(1):105-11. doi: 10.1002/ptr.5508. Epub 2015 Nov 2. PMID: 26522239.
  17. Wang W, Wang Y, Zou J, Jia Y, Wang Y, Li J, Wang C, Sun J, Guo D, Wang F, Wu Z, Yang M, Wu L, Zhang X, Shi Y. The Mechanism Action of German Chamomile (Matricaria recutita L.) in the Treatment of Eczema: Based on Dose-Effect Weight Coefficient Network Pharmacology. Front Pharmacol. 2021 Sep 30;12:706836. doi: 10.3389/fphar.2021.706836. PMID: 34658853; PMCID: PMC8515037.
  18. Piazza S, Martinelli G, Vrhovsek U, Masuero D, Fumagalli M, Magnavacca A, Pozzoli C, Canilli L, Terno M, Angarano M, Dell'Agli M, Sangiovanni E. Anti-Inflammatory and Anti-Acne Effects of Hamamelis virginiana Bark in Human Keratinocytes. Antioxidants (Basel). 2022 Jun 5;11(6):1119. doi: 10.3390/antiox11061119. PMID: 35740016; PMCID: PMC9220085.
  19. Farrar AJ, Farrar FC. Clinical Aromatherapy. Nurs Clin North Am. 2020 Dec;55(4):489-504. doi: 10.1016/j.cnur.2020.06.015. Epub 2020 Sep 28. PMID: 33131627; PMCID: PMC7520654.
  20. Di Vito M, Gentile M, Mattarelli P, Barbanti L, Micheli L, Mazzuca C, Garzoli S, Titubante M, Vitali A, Cacaci M, Sanguinetti M, Bugli F. Phytocomplex Influences Antimicrobial and Health Properties of Concentrated Glycerine Macerates. Antibiotics (Basel). 2020 Dec 1;9(12):858. doi: 10.3390/antibiotics9120858. PMID: 33271816; PMCID: PMC7760747.
  21. Pedrazzi V, Leite MF, Tavares RC, Sato S, do Nascimento GC, Issa JP. Herbal mouthwash containing extracts of Baccharis dracunculifolia as agent for the control of biofilm: clinical evaluation in humans. ScientificWorldJournal. 2015;2015:712683. doi: 10.1155/2015/712683. Epub 2015 Mar 22. Erratum in: ScientificWorldJournal. 2016;2016:8042479. PMID: 25874255; PMCID: PMC4385682.
  22. Safiaghdam H, Oveissi V, Bahramsoltani R, Farzaei MH, Rahimi R. Medicinal plants for gingivitis: a review of clinical trials. Iran J Basic Med Sci. 2018 Oct;21(10):978-991. doi: 10.22038/IJBMS.2018.31997.7690. PMID: 30524670; PMCID: PMC6281068.
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