O pilriteiro é um arbusto que cresce geralmente nas orlas das nossas florestas. Dotado de espinhos pontiagudos, esta planta é geralmente utilizada em fitoterapia. Todas as suas partes são utilizadas:
Esta planta tem a reputação de contribuir para apoiar o funcionamento normal do sistema cardiovascular (1). Agiria mais precisamente na oxigenação do coração e na tolerância ao esforço. Pode obtê-la na forma de suplementos alimentares (como Cardio Booster, que contém igualmente vitamina B12 e coenzima Q10... ou Tensix, uma fórmula rica em aipo e em potássio).
A melissa é uma planta cujas folhas se assemelham muito às da hortelã. O seu odor é semelhante ao da citronela ou do limonete e é utilizada frequentemente para fazer infusões.
Originária da bacia mediterrânica, esta planta cresce atualmente em todas as zonas do planeta com clima temperado.
Em fitoterapia utilizam-se mais as folhas, as flores e os caules pois estas partes são conhecidas por apoiar a saúde circulatória e, consequentemente, o sistema cardiovascular (2).
A oliveira é uma árvore bem conhecida dos paisagistas pois é muito solicitada pelo seu estilo tipicamente mediterrânico. Na verdade, esta planta cresce essencialmente nas encostas mediterrânicas, no sul de França e no Magreb.
Utilizada principalmente pelos seus frutos, as azeitonas, que degustamos em todas as formas possíveis (inteiras, retalhadas, azeites, etc.), esta árvore é também interessante pelas suas folhas, que encerram ingredientes ativos muito utilizados em fitoterapia.
A oleuropeína, um composto fitoquímico extraído das folhas de oliveira, tem a propriedade de ajudar a regular a tensão arterial (3). O extrato de folhas de oliveira pode ser incluído na alimentação na forma de suplemento (por exemplo Olive Leaf Extract).
Com uma dezena de metros de altura, o castanheiro da Índia é originária da atual Turquia. Introduzido na Europa no século dezasseis, tem este nome pois – à semelhança de muitas plantas exóticas da época – pretendia-se que vinha da Índia para aumentar o seu valor.
As virtudes do castanheiro da Índia derivam da sua casca, dos seus rebentos e das sementes, as castanhas.
As aplicações destas em fitoterapia são muitas, mas as mais notáveis continuam a ser as ligadas à saúde cardíaca, vascular e venosa (3). A castanha da Índia é recomendada, nomeadamente, em caso de mau retorno venoso (tome, por exemplo, o suplemento Horse Chestnut).
A planta ayurvédica Centella asiatica (ou “Gotu kola”) é denominada semi-aquática. Cresce como trepadeira nas zonas pantanosas das regiões tropicais. Encontramo-la igualmente na Indonésia e em Madagáscar.
Em fitoterapia, são utilizadas as folhas e os caules pelas suas propriedades naturais.
A Centella asiatica é recomendada às pessoas com problemas venosos, pois contribui paras a saúde cardiovascular e venosa (5). É também boa para a saúde mental e a cognição. É possível encontrá-la na forma de cápsulas (por exemplo com o suplemento Centella asiatica).
O meliloto-amarelo é uma planta originária da Euro-ásia, que liberta um forte odor de feno cortado. É, aliás, muito usado em perfumaria por essa razão.
Em fitoterapia, utilizam-se as extremidades floridas que contêm cumarina, uma substância interessante pelas suas propriedades venotónicas.
O meliloto-amarelo é conhecido por contribuir eficazmente para a saúde venosa e vascular e – por conseguinte – do sistema cardiovascular em geral (6). O seu elemento ativo principal, a cumarina, é a base do poder de determinados suplementos alimentares (como Lymphatonic, um suplemento de meliloto normalizado a 18% de cumarina).
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